Você sabia?!
Um relatório de 2013 afirmou que de 2001 a 2009 uma media de 12,435 crianças (menors de 14 anos) por ano foram tratadas em Prontos Socorros nos Estados Unidos devido a episódios de engasgos relacionados à alimentação.[Ref:1]
Mais de 100 anos atrás Dr Chevalier Jackson explicou as fases de um corpo estranho:
Inicialmente, durante o acesso de tosse existe uma passagem de ar em torno do corpo estranho.
Em seguida inicia-se um inchaço e ocorre um efeito tipo válvula de retenção. O ar consegue entrar durante a inspiração mas não consegue mais sair em volta do corpo estranho durante a expiração (quando nossos brônquios colapsam um pouco). Isto causa um aprisionamento de ar, frequentemente de um pulmão inteiro. Cada vez que o paciente expira o pulmão afetado continua hiperinsuflado (enfisema obstrutivo). Como vemos em radiografias isto causa um desvio do coração para o sentido oposto a cada expiração. Além disso, a cada expiração apenas uma pequena quantidade de ar consegue passar pelo corpo estranho causando um fluxo aéreo turbulento e um efeito de tensão continuo nas partes moles. Isto produz aqueles ruídos de pitch alto ou agudos conhecidos como sibilos expiratórios.
Conforme o edema progride ocorre um bloqueio que causa o colapso do pulmão (atelectasia) e pneumonia.
Como afirmou o Dr Chevalier Jackson, “nem tudo que sibila é asma”.
Um relatório de 2013 afirmou que de 2001 a 2009 uma media de 12,435 crianças (menors de 14 anos) por ano foram tratadas em Prontos Socorros nos Estados Unidos devido a episódios de engasgos relacionados à alimentação.[Ref:1]