Orofaringe (Amígdalas)
Espinhos de peixe são corpos estranhos bastante comuns. Geralmente o espinho de peixe se aloja na amígdala e pode ser removido sem anestesia geral.
Quando um objeto se aloja na via digestiva a vítima nauseia e pode vomitar.
A vítima pode ter uma tosse leve tipo “pigarro” e não um acesso violento de tosse.
A cada deglutição a garganta doi. A dor pode irradiar para a(s) orelha(s).
Espinhos de peixe são corpos estranhos bastante comuns. Geralmente o espinho de peixe se aloja na amígdala e pode ser removido sem anestesia geral.
O espinho de peixe se aloja na base da lingual, logo acima da epiglote (e o restante da laringe). Algumas vezes os espinhos de peixe ficam alojados no seio piriforme (ao lado da laringe) ou no esôfago. Quanto mais baixo o espinho de peixe mais provável a necessidade de anestesia geral para remove-lo.[Ref:48]
Moedas e espinhos de peixe são os corpos estranhos de esôfago mais comuns mas baterias e alfinetes são os mais perigosos. Outros exemplos incluem: botões, grampos de cabelo, papel e pedaços grandes de carne. Corpos estranhos grandes de esôfago podem comprimir a traquéia por trás (e causar obstrução da via aérea).
Corpos estranhos são jogados da garganta para trás do palato mole. Gravetos são os corpos estranhos mais comuns de nasofaringe no Noroeste Pacífico. A hélice de borracha de um aviãozinho do Kinder ovo já foi removido da nasofaringe de uma criança pequena.
Um relatório de 2013 afirmou que de 2001 a 2009 uma media de 12,435 crianças (menors de 14 anos) por ano foram tratadas em Prontos Socorros nos Estados Unidos devido a episódios de engasgos relacionados à alimentação.[Ref:1]